É hora de voltar a viajar, de saborear os fragmentos da normalidade. Todo mundo quer deixar o último ano e meio para trás, tirando talvez umas merecidas férias, na Itália ou no exterior. É impossível, porém, sair das fronteiras do próprio país sem ter que se submeter a regulamentações precisas. Então aqui está o que indicações fornecidas pela Comissão Europeia para viagens.
Comissão Europeia, viagem em 2021
Já foram divulgadas as novas recomendações da Comissão Europeia, que visa regulamentar os próximos meses no que se refere às viagens ao velho continente. Um elemento importante é representado pela vontade de gradualmente e de forma coordenada afrouxar as medidas restritivas para viagens entre países. É feita referência a vários regulamentos, desde os relativos a menores até aos que se referem aos que chegam à Europa de fora da UE.
É impensável enfrentar um retorno para viajar sem um plano comum entre as nações. Portanto, é criada uma coordenação capaz de levar a atualizações dos critérios comuns. Um sistema válido tanto para aberturas como para possíveis fechamentos futuros. É necessária uma definição clara de área de risco, de modo a desencadear um protocolo preciso, aprovado pelos Estados Membros, para responder rapidamente ao avanço de novas variantes do Covid-19.
Viajando com crianças
A Comissão Europeia propõe um regulamento claro para os menores viajantes. As mesmas regras se aplicam a eles como seus pais. Para evitar divisões de famílias, não haverá quarentena para crianças, caso os adultos acompanhantes não tenham que se submeter à mesma. Somado a isso está a isenção dos testes da Covid para todos os menores de 6 anos.
Viajantes fora da UE
Portas abertas a cidadãos não comunitários, que terão de fazer um teste de vacinação completo. Desta forma será possível acessar e evitar passar por um período de quarentena obrigatório. É também fornecido um certificado digital da UE, para garantir as viagens através dos Estados-Membros.
buffers
Infelizmente, a proposta de tornar os absorventes livres não foi aprovada necessário para que os viajantes possam se deslocar entre um país e outro. Tudo vai cair nas carteiras dos turistas. A Europa disponibiliza 100 milhões de euros, que serão utilizados em tampões gratuitos destinados exclusivamente a trabalhadores transfronteiriços, trabalhadores essenciais, estudantes e categorias que, por necessidade, têm de se deslocar com frequência.
Não se pode excluir que, a curto prazo, também se possam aceitar swabs antigénicos, rápidos e decididamente mais baratos que os moleculares, cujo custo varia de região para região, podendo atingir os 100 euros.
European Green Pass
O 1 julho é a data escolhida para o lançamento oficial do Passe Verde Europeu, ou o certificado digital Covid da UE, que permitirá viagens entre países da União Europeia. Trabalhamos para tornar esta ferramenta também analógica, de forma a ir de encontro às necessidades de todos os cidadãos. No entanto, será possível obtê-lo imediatamente através do o aplicativo IO e Immuni.
O certificado atesta a vacinação completa, a recuperação do Covid-19 ou a negatividade de um swab recente. Para evitar a quarentena, no entanto, observe que pelo menos 14 dias devem ter decorrido após a segunda inoculação.
Áreas de risco
A Comissão Europeia propõe uma simplificação geral das condições impostas pelos Estados-Membros aos viajantes:
- aqueles que vêm de áreas verdes: sem limitações
- aqueles que vêm de áreas laranja: possível requisito de teste no início
- aqueles que vêm de áreas vermelhas: possível obrigação de quarentena (apenas na ausência de testes na partida ou vacina
- aqueles que vêm de áreas vermelho-escuras: viagens não essenciais devem ser desencorajadas. Teste obrigatório e quarentena
Estupendo. Obrigado pela informação!
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