1 de abril de 2022: uma data histórica. Depois de dois anos voltamos lentamente à normalidade, com precisão, com atenção, mas o primeiro passo para a normalidade foi dado por Governo. Com o fim do estado de emergência, inúmeras medidas foram feitas para aliviar as restrições. Entre estes, o passe verde não será mais necessário ir ao cabeleireiro, banco ou repartições públicas. Assim como não será mais necessário nos transportes públicos, em museus, restaurantes ao ar livre e spas e centros culturais. O certificado verde permanece apenas para acessar o local de trabalho. Tudo isso até 30 de abril, enquanto outras novidades são esperadas a partir de XNUMXº de maio. Mas os estádios também vão encher de novo.
Pare a capacidade reduzida nos estádios
Para os entusiastas do esporte, a novidade mais importante vem com a paralisação da capacidade reduzida nos estádios. Ele vai voltar para 100% da capacidade. Todos nós faltou poder ver os estádios completos em San Siro, San Paolo ou Olimpico, só para mencionar alguns dos estádios mais importantes da Itália.
O aumento da capacidade está previsto no decreto-lei que contém as “disposições urgentes para ultrapassar as medidas de combate à propagação da epidemia de Covid-19”. Para acessar os estádios, basta um passe verde básico, que é obtido com um cotonete rápido, enquanto a obrigatoriedade do uso da máscara do tipo Ffp2 permanece de pé. Regulamentos que, portanto, facilitam bastante as restrições mesmo em instalações esportivas ao ar livre. Por outro lado, a obrigação de ter um passe verde reforçado mantém-se para as instalações indoor, como as instalações de basquetebol. Até os pavilhões esportivos voltarão a 100% de sua capacidade.
O que muda para os esportistas
Para desportistas que praticam atividade física ao ar livre a obrigação do passe verde caduca. Para frequentar ginásios, piscinas e todos os desportos coletivos indoor, o passe verde reforçado continua a ser obrigatório. Assim como as penalidades para quem não respeita as regras e para quem não fiscaliza permanecem inalteradas: as multas variam de 400 a 1000 euros.